Cidades inteligentes: gestão e tecnologia a serviço das pessoas

13 de julho de 2019

Para a construção de cidades inteligentes, é importante que a iniciativa privada e a sociedade assumam o seu papel para que esse processo não fique restrito ao setor público. É o que foi apontado pelo doutor em Ciência Política, Humberto Dantas, o doutor em Direito Econômico, Luís Massonetto, e o CEO do aplicativo Colab, Gustavo Moreira Maia, durante o debate de lançamento da revista Problemas Brasileiros.

Gabriela Almeida

Quando diversos dados e ferramentas tecnológicas convergem para tornar os serviços e espaços públicos urbanos mais eficientes e cômodos para a vida cotidiana, nasce o que se convencionou chamar de “cidade inteligente”. Esse processo, contudo, resulta de diversas iniciativas às quais o poder público, em muitas delas, não tem participação, o que leva ao questionamento do papel do Estado na construção de cidades inteligentes sem proprietários.

Esse foi um dos temas do debate promovido pelo UM BRASIL em parceria com a Universidade Nove de Julho (Uninove) e a revista Problemas Brasileiros – publicação editada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Realizada no campus Vergueiro da Uninove, em São Paulo, a discussão contou com o doutor em Ciência Política e coordenador de cursos de pós-graduação, Humberto Dantas, o doutor em Direito Econômico e professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), Luís Massonetto, e o CEO do aplicativo de cidadania urbana Colab, Gustavo Maia.

Gabriela Almeida