Em entrevista exclusiva ao Canal UM BRASIL, parceiro da Problemas Brasileiros, ambos idealizações da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o advogado e consultor jurídico da Entidade, Rony Vainzof, fala sobre a necessidade que o Brasil tem de avançar nessa corrida tecnológica, além dos riscos que a ferramenta pode trazer caso não seja utilizada com critérios coerentes de regulação.“A inteligência artificial (IA) é condicionante para a competitividade de qualquer nação.”
O especialista em Direito Digital, proteção de dados e segurança cibernética chama a atenção para a baixa posição do Brasil nos índices mundiais que mensuram, dentre vários quesitos que envolvem a IA, os investimentos direcionados a infraestrutura e qualificação profissional. “Se há riscos, nós precisamos regular avaliando se as regulações já existentes não cobrem esses riscos.” O entrevistado explica, durante a entrevista, que, como se trata de uma tecnologia, o modelo regulatório deve ter caráter principiológico e estabelecer medidas que não impeçam ou limitem o seu avanço.
Dentre os conceitos (e riscos) que envolvem o tema, Vainzof fala também sobre a “alucinação da IA”, ou seja, a possibilidade de eventuais erros e quais os desafios estes podem ocasionar, bem como a utilização fraudulenta de deepfakes.
Assista à entrevista na íntegra: